Ainda no tempo de Maria da Paixão, sete Franciscanas Missionárias de Maria, animadas pelo imenso desejo de entrega até ao fim, testemunharam a sua fé em Cristo. Foram martirizadas com vários bispos, padres, seminaristas e leigos, na China, a 9 de Julho de 1900, em Taiyuan-fou.
« Posso dizer com S. Francisco:
agora tenho 7 verdadeiras Franciscanas Missionárias de Maria.»
Maria da Paixão, 22 de Setembro de 1900
«O martírio das nossas Irmãs fala por si mesmo...
Elas entregaram a sua vida até ao holocausto.»
Maria da Paixão, 29 de Setembro 1900
Foram beatificadas a 24 de Novembro de 1946, em Roma, pelo Papa Pio XII e canonizadas a 1 de Outubro de 2000, em Roma, pelo Papa João Paulo II.
Também a Beata Maria Assunta Pallotta testemunhou pela sua vida simples e humilde quanto é importante fazer tudo por Amor de Deus. Da sua vida, destacamos três aspetos que lhe eram muto queridos:
A obediência de Jesus;
A disponibilidade de Maria;
A humildade de S. Francisco.
A 7 de Novembro de 1954, a Igreja confirmou a sua vida - simples, humilde e embebida de Amor - como heróica e declarou-a Bem-aventurada, pela sua fidelidade e confiança em Deus, vividas no quotidiano e manifestadas em tantos gestos simples de amor.
A sua festa litúrgica é celebrada a 7 de Novembro.