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Notícias do Mundo

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A não-violência: estilo de uma política para a paz

MENSAGEM DO SANTO PADRE
FRANCISCO
PARA A CELEBRAÇÃO DO
50.º DIA MUNDIAL DA PAZ 

1.° DE JANEIRO DE 2017


1. No início deste novo ano, formulo sinceros votos de paz aos povos e nações
do mundo inteiro, aos chefes de Estado e de governo, bem como aos responsáveis das Comunidades Religiosas e das várias expressões da sociedade civil.

Almejo paz a todo o homem, mulher, menino e menina, e rezo para que a imagem e semelhança de Deus em cada pessoa nos permitam reconhecer-nos mutuamente como dons sagrados com uma dignidade imensa.

Sobretudo nas situações de conflito, respeitemos esta «dignidade mais profunda»
[1]  e façamos da não-violência ativa o nosso estilo de vida.

50.º Dia Mundial da Paz 2017: "A não-violência: estilo de uma política para a paz"
Português
Alemão  - Árabe  - Espanhol  - Francês  - Inglês  - Italiano  - Polonês ]


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francisco e santos




PREMIO NOBEL DA PAZ de 2016

17/12/2016

Uma semana após ter recebido o Nobel da Paz, em Oslo,
Juan Manuel Santos
, presidente colombiano,
foi condecorado com a
"Lâmpada da paz de São Francisco",
conhecida como Nobel dos católicos.









Ao receber a "Lâmpada da paz de São Francisco",
Juan Manuel Santos afirmou:


"Quis ser instrumento de paz"
para a Colômbia.


"Sei que a lâmpada me converte no 'embaixador mundial da paz'
e a entendo como um símbolo que me compromete ainda mais,
como pessoa e como católico, a trabalhar pela paz e reconciliação
em meu país e no mundo".

"Recebo esta honra e a missão que ela contém em nome daqueles que na Colômbia morreram pela paz; em nome dos milhões de vítimas que hoje têm a esperança de ver cumpridos os seus direitos".


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PREMIO NOBEL DA PAZ de 2016 - COLOMBIA
primeiras palavras de Juan Manuel Santos

"Oh, meu Deus. Estou tão honrado e grato!".

Foi assim que Juan Manuel Santos, Presidente da Colômbia, se expressou quando Olav Njølstad, Secretário do Comité Nobel, lhe ligou a informar
que ganhara o Prémio Nobel da Paz de 2016.



“Agradeço infinitamente e de todo o coração esta honrosa distinção.
Recebo-a, não em meu nome, mas em nome de todos os colombianos,
em especial os milhares de vítimas que deixaram este conflito
que vivemos durante mais de 50 anos. (...)
Estamos muito próximos do fim".


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Prémio Nobel da Paz de 2016




O Comité norueguês decidiu entregar o Nobel da Paz 2016 ao Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, pelos seus
"esforços para pôr fim aos mais de 50 anos de guerra civil no país".


Kaci Kullmann Five, a presidente do Comité Nobel sublinhou, em Oslo, que o resultado do referendo torna ainda mais importante que Santos e as FARC respeitem o cessar-fogo.
E afirmou que "o facto de a maioria do povo ter dito "Não" ao acordo,
não significa que o processo de paz esteja morto".

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Processo de Paz na Colômbia - O Primeiro Dia da Paz





O Governo da Colômbia e as FARC assinam cessar-fogo bilateral
e definitivo.

Juan Manuel Santos e o líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Rodrigo Londoño, a 26 de setembro de 2016, assinaram o acordo de paz negociado durante quatro anos em Cuba.

Este acordo de paz, porém, foi rejeitado pela população no referendo realizado
a 2 de outubro de 2016.
Rejeitou o acordo, mas não a PAZ.




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António Guterres, Secretário-geral da ONU,
pede Ano para a Paz em 2017





YouTube - Publicado a 31/12/2016

Em sua primeira mensagem de vídeo como novo secretário-geral da ONU,
António Guterres pede que "todos tenhamos um propósito neste novo ano:

fazermos da paz uma prioridade".


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O prémio «Direitos Humanos português – 2016»

António Guterres recebeu no dia 23-12-2016, pelas 12h30, na sala do Senado da Assembleia da República, o Prémio Direitos Humanos português, de 2016, perante o olhar do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa,
e do Primeiro-ministro, António Costa.

O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, na sua intervenção, considerou António Guterres “um fator de união entre portugueses
e a personalidade ideal para dar força ao Direito Internacional",

sintetizando ser portador de "coração e razão".

Afirmou que o galardão lhe foi atribuído "pelo trabalho desenvolvido na defesa dos direitos humanos, nomeadamente no desempenho das funções de Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR),
entre 2005 e 2015".

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Publicado a 12/12/2016

Tomada de Posse de António Guterres Novo Secretário-geral da ONU|SIC


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António Guterres aclamado secretário-geral da ONU




YouTube - Publicado a 13/10/2016


António Guterres foi aclamado secretário-geral da ONU pelos 193 membros da organização internacional. Depois de também ter sido recomendado por aclamação pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas há uma semana, esta quinta-feira a Assembleia Geral 

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Dia Nacional da Água

O Vídeo «Cântico da Água» foi criado para comemorar
o «Dia Nacional da Água» - sábado, 1 de outubro de 2016.


A banda sonora encontra-se na K7 - Peregrino da Esperança.
Letra - Adelino Pereira - Música - Mário Silva, ofm
Harm. - Silva Correia - Imagens - Internet - Johnnie Lawson
Realização do Vídeo - Maria Rosária Nunes,
Franciscana Missionária de Maria




Diálogo de Jesus com a Samaritana – João 4, 5-10


Jesus chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, perto do terreno
que Jacob tinha dado ao seu filho José.

Ficava ali o poço de Jacob.
Então Jesus, cansado da caminhada, sentou-se, sem mais, na borda do poço.
Era por volta do meio-dia.

Entretanto, chegou certa mulher samaritana para tirar água.
Disse-lhe Jesus:
«Dá-me de beber.»

Os seus discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos.
Disse-lhe então a samaritana:

«Como é que Tu, sendo judeu, me pedes de beber
a mim que sou samaritana?»


É que os judeus não se dão bem com os samaritanos.
Respondeu-lhe Jesus:

«Se conhecesses o dom que Deus tem para dar
e quem é que te diz: ‘dá-me de beber’,
tu é que lhe pedirias, e Ele havia de dar-te água viva!»

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XXX Encontro Nacional da Pastoral Social

sobre A Laudato Si’ no Ano da Misericórdia




Programa 2016


13 de setembro, terça-feira - O que está a acontecer à nossa Casa 
14 de setembro, quarta-feira 
- Uma ecologia integral
15 de setembro, quinta-feira 
- Educação e espiritualidade ecológicas 


15H30 - Conferência de Abertura
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República 





Presidente da República sublinha importância das instituições católicas
na «saída da crise»
.


Vídeo - agenciaecclesia



Sessão evocativa, em Fátima,
dos 60 anos da Cáritas Portuguesa






Vídeo - agenciaecclesia


O diretor do Secretariado Nacional da Pastoral Social,
padre José Manuel Pereira de Almeida,
espera que esta iniciativa inspire os participantes a


“reinventar a solidariedade,
procurando caminhos de um mundo
mais justo e mais fraterno”.



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Encontro Nacional da Pastoral Social 2016


«Neste ano teremos o XXX Encontro Nacional da Pastoral Social.
Será em Fátima, como é habitual, de 13 a 15 de Setembro, e terá como tema 
A
Laudato si’ no Ano da Misericórdia.

Como noutros encontros, seguiremos o conhecido ritmo “ver, julgar e agir”.

No primeiro dia ocupar-nos-emos do “ver” o que está a acontecer à nossa Casa (correspondendo ao 1º capítulo desta Encíclica do Papa Francisco).
Contamos com a presença de ecologistas de nomeada.
Faremos ainda uma breve introdução à leitura da Laudato si’.

O segundo dia é a vez do “julgar” (correspondente ao 2.º, 3.º e 4.º capítulos
da Encíclica).

Teremos presentes as perspetivas bíblica e teológico-moral para depois captarmos várias sensibilidades desta “ecologia integral”.
Haverá ainda oportunidade para uma reflexão sistematizada sobre a Misericórdia.

O terceiro e último dia diz respeito ao “agir”
(5.º e 6.º capítulos da Laudato si’).


Iniciaremos de forma condigna a celebração do 60.º aniversário
da Cáritas em Portugal

e convidar-nos-emos reciprocamente – as entidades envolvidas neste Encontro (Cáritas Portuguesa, Comissão Nacional Justiça e Paz, União das Misericórdias Portuguesas, Pastoral da Saúde, Pastoral Penitenciária, Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência, Ajuda à Igreja que Sofre, Sociedade de S. Vicente de Paulo) e todos os participantes – a reinventar a solidariedade, procurando caminhos de um mundo mais justo e mais fraterno».

José Manuel Pereira de Almeida

Fonte - Pastoral Social
www.ecclesia.pt/snpsocial


Nota - A Cáritas Internacional foi fundada em 1951 por 13 organizações católicas caritativas, para coordenar melhor o trabalho humanitário da Igreja, recebendo o apoio de Dom Giovanni Battista Montini, que em 1963 se tornou o Papa Paulo VI.


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HOMILIA DO PAPA FRANCISCO

Praça São Pedro
Domingo, 4 de setembro de 2016


[AR - DE - EN - ES - FR - IT - PL - Português]

[...] Madre Teresa, ao longo de toda a sua existência, foi uma dispensadora generosa da misericórdia divina, fazendo-se disponível a todos, através do acolhimento e da defesa da vida humana, dos nascituros e daqueles
abandonados e descartados.

Comprometeu-se na defesa da vida, proclamando incessantemente que «quem ainda não nasceu é o mais fraco, o menor, o mais miserável». Inclinou-se sobre
as pessoas indefesas, deixadas moribundas à beira da estrada, reconhecendo
a dignidade que Deus lhes dera; fez ouvir a sua voz aos poderosos da terra, para que reconhecessem a sua culpa diante dos crimes ― diante dos crimes! ―  da pobreza criada por eles mesmos.

A misericórdia foi para ela o “sal”, que dava sabor a todas as suas obras,
e a luz que iluminava a escuridão de todos aqueles que nem sequer tinham
mais lágrimas para chorar pela sua pobreza e sofrimento.

A sua missão nas periferias das cidades e nas periferias existenciais permanece nos nossos dias como um testemunho eloquente da proximidade de Deus junto
dos mais pobres entre os pobres.

Hoje entrego a todo o mundo do voluntariado
esta figura emblemática de mulher e de consagrada:
que ela seja o vosso modelo de santidade!


Parece-me que, talvez, teremos um pouco de dificuldade de chamá-la
Santa Teresa: a sua santidade é tão próxima de nós, tão terna e fecunda,
que espontaneamente continuaremos a chamá-la “Madre Teresa”.

Que esta incansável agente de misericórdia nos ajude a entender mais e mais
que o nosso único critério de ação é o amor gratuito, livre de qualquer ideologia
e de qualquer vínculo e que é derramado sobre todos sem distinção de língua, cultura, raça ou religião. Madre Teresa gostava de dizer:

«Talvez não fale a língua deles, mas posso sorrir».

Levemos no coração o seu sorriso e o ofereçamos a quem encontremos no nosso caminho, especialmente àqueles que sofrem. Assim abriremos horizontes de alegria e de esperança numa humanidade tão desesperançada e necessitada de compreensão e ternura.



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Carta do Papa Francisco à Equipa olímpica de Refugiados:
fraternidade e paz





O Santo Padre começou a sua Carta saudando cada um dos dez membros,
citando seus nomes.
A seguir, expressou o seu desejo de que eles tenham sucesso
nas Olimpíadas.

E acrescentou:
“Que a coragem e a força que trazem dentro de vocês possam transmitir,
através dos Jogos Olímpicos, seu grito de fraternidade e de paz”.

“Que através de vocês, – disse o Papa –
a humanidade compreenda que a paz é possível
e que, por meio dela, tudo se pode ganhar;
ao invés, com a guerra, tudo se pode perder!”

Fonte - 2016-08-06 Rádio Vaticana



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Yusra Mardini

Yusra, de apenas 18 anos, tinha uma promissora carreira de nadadora na Síria, tendo chegado a representar o país nos Mundiais de 2012, antes de a guerra
destruir os locais onde construía os seus sonhos:
a casa dos pais ficou sob fogo e a família teve de fugir;
e o telhado da piscina em que treinava sucumbiu às bombas.

Yusra e a irmã mais velha, Sarah, deixaram a Síria para tentar chegar à Europa.
Partiram para Beirute, no Líbano, dali atravessaram montes até à Turquia, passaram noites em selvas, hospedadas em casas de traficantes, até que um deles aceitou fazê-las atravessar o Mediterrâneo até à Grécia, a troco de uma grande quantidade de dinheiro.




O barco, a abarrotar com mais de 20 refugiados a bordo, cedeu em alto-mar.
E Yusra e Sarah tiveram de nadar pela vida.
Entre as pessoas a bordo, "só quatro sabiam nadar", recorda Yusra Mardini.
Ela e a irmã Sarah tiveram de nadar mais de três horas nas águas geladas
do mar Egeu, puxando com elas o barco através de cordas amarradas a um pulso. Uma aventura traumática que não se esquece.

Em junho de 2016, Mardini tornou-se uma dos dez atletas escolhidos
para o time que competirá sob a bandeira olímpica. 

Na piscina olímpica, Yusra Mardini vai competir nos 100 metros livres
e 100 metros mariposa:

"Quero mostrar ao mundo que, por muito difícil que seja
realizar os nossos sonhos, não é impossível."






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Olimpíadas 2016

O Logotipo

O designer Fred Gelli afirmou que queria criar uma “marca-escultura”
para uma “cidade-escultura”.

Para isso, ele fez questão de criar um logo que representasse de forma harmónica as principais menções ao universo carioca:
a natureza, o sol, o mar e o calor do povo.

Segundo Fred, dessa forma, foi possível criar
uma marca essencialmente humana, porque mostra a emoção e o acolhimento do Rio de Janeiro.

- O logotipo, por ser tridimensional, as pessoas poderão entrar na marca,
viver uma experiência única, como nunca se fez antes.

Entre todas as leituras que podem ser realizadas, há a leitura da palavra Rio,
o verde da mata, o amarelo do sol, o azul do mar,
a harmonia entre as pessoas
(representando a recetividade do carioca),
e, de maneira mais subtil, a expressão do Pão de Açúcar.

- Essa marca fala de encontros.
As cores falam do verde da floresta com o azul do mar. O amarelo,
além do sol, tem uma segunda leitura, o calor humano,
assim como o azul também pode ser leveza
e o verde a nossa confiança no futuro.


                               

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Cerimónia na Grécia
marca início do percurso da tocha olímpica








Vídeo - Íntegra da Cerimônia da Tocha Olímpica Rio 2016

Fonte - Canal de Chamadas

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21/04/2016

Na manhã desta quinta-feira, a chama dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 foi acesa na cidade de Olímpia, na Grécia.

A cerimônia, com 29 sacerdotisas e 13 dançarinos,
marcou o início do percurso da tocha olímpica.

Katerina Lehou, atriz que representou a Alta Sacerdotisa,
acendeu a tocha no antigo templo de Hera.

O primeiro atleta a transportar a tocha foi o ginasta grego Lefheris Petrounias,
que a levou até o monumento em homenagem a Pierre de Coubertin
– pai dos Jogos Olímpicos modernos –
e passou ao brasileiro ex-jogador de volei e bicampeão olímpico (1992 e 2004) Giovane Gávio.


“Os Jogos Olímpicos pertencem a todos os povos, a todos os continentes,
a toda a humanidade”, âfirmou Carlos Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, na abertura do evento.

No campo de refugiados de Eleonas, em Atenas, a tocha será carregada por um refugiado que perdeu uma perna na guerra Síria.



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