A Província Portuguesa do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria (FMM) teve início em 1895.


Maria da Paixão (Hélène de Chappotin),
Fundadora deste Instituto Missionário internacional, em 1877,
veio pessoalmente a Portugal,
para implantar o Instituto na Pátria de Santo António.


Hoje, 2018, em Portugal,
somos 150 Irmãs e forrmamos 19 Comunidades.

Irmãs Portuguesas, em Missão Ad Gentes, são 21, assim distribuidas:

Africa do Sul - 1 ; Angola - 4; Argentina - 1; Brasil - 4; Canadá -1;
Cidade do Vaticano - 1; Grottaferrata - 2; Itália - 1; Macau - 1; Moçambique - .2;
Perú - 1; Ilha Maurícia - 1; Rússia - 1.

No Brasil, está uma Irmã que, sendo de Cabo Verde,
fez a sua formação fmm na nossa Província.

Objetivo: Concluir o processo "Sensing" (sentir) da realidade,
em discernimento, para abrir uma porta ao futuro,
qual sonho coletivo de mais vida e esperança.

A encerrar a Assembleia, interiorizámos o dinamismo profético da Virgem Maria
no seu cântico de Amor: MAGNIFICAT.






CAMINHO DE TRANSFORMAÇÃO - ETAPAS


FORMAÇÃO PARA A LIDERANÇA - INSTITUTO


Formação para a Liderança - PROVÍNCIA DE PORTUGAL


Assembleias de Zona - Junho de 2018 - "SENSING"

              02 - Beja              03  - Lisboa
             
              09 - Coimbra        10 - Arcozelo      16 . Madeira

Assembleia de Província - 21 de julho de 2018           

Província de Santo António

O Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria
nasceu a 06 de Janeiro de 1877.

A Fundadora, Maria da Paixão, veio pessoalmente a Portugal
estabelecer a Província portuguesa fmm, em 1895, colocando-a
sob o patrocínio do português Santo António.

Padroeiro principal da cidade de Lisboa (São Vicente é o padroeiro principal do Patriarcado de Lisboa), Santo António é padroeiro secundário de Portugal (Nossa Senhora da Conceição é a padroeira principal).

A cada um e a cada uma de nós, Santo António lança este desafio:

"Andamos cheios de palavras, mas vazios de obras.
A linguagem é viva quando falam as obras.
Calem-se as palavras e falem as obras.
Em vão semeia a palavra quem com obras destrói o que ensina."

(Sermão do dia de Pentecostes)

               Fátima - Peregrinação Anual das Crianças

Eco do Boletim Informativo da Província      Portuguesa FMM - junho - N.º 458:

«Milhares de crianças encheram o Santuário de Fátima
em dia de chuva, para a peregrinação anual

Fátima, 9 e 10 de junho de 2018

Participantes rezaram pela dignidade humana e a defesa da natureza.

O Santuário de Fátima recebeu nos dias 9 e 10 de junho milhares de crianças,
que enfrentaram a chuva para a sua peregrinação anual à Cova da Iria,
sob a presidência de D. Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga.

«Temos Mãe! Obrigado, Jesus»
foi o tema da peregrinação, evocando a presença do Papa Francisco, peregrino de Fátima no ano passado.

O Artigo na íntegra encontra-se AQUI


Com base no relato da Irmã Margarida Laura dos Anjos,                            
presente em Fátima, e noutra informação,

 artigo elaborado por Maria Armanda Justina Lopes, fmm.

"A Eucaristia é o centro da nossa vida.

A nossa participação no sacrifício de Cristo, que se prolonga na adoração eucarística, impregna a nossa existência de louvor,
de oferenda e de intercessão."

Constituições fmm, 9

Vinde Espírito Santo

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis
e acendei neles o fogo do Vosso Amor.
Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis,
com a luz do Espírito Santo,
fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito
e gozemos da sua consolação.

Por Cristo Senhor Nosso. Amém

De 25 a 28 de Abril teve lugar o encerramento do 8º Centenário
da presença Franciscana em Portugal.
Foram momentos de dar graças e de aprofundar o contributo humano, social
e missionário que os franciscanos realizaram ao longo destes 8 séculos
de presença em Missão no território português.

“O jubileu dos oitocentos anos de presença franciscana em terras lusitanas constitui oportuno momento de interpelação para a vasta Família Franciscana
e para a Sociedade.

A experiência de Deus no encontro pessoal de fé com Jesus Cristo assinala
a marca identitária do perfil espiritual do Patriarca S. Francisco.

O Santo de Assis não irradiava luz própria; refletia a que lhe vinha de Cristo
no seio da Igreja.

A sua originalidade consistiu em ter sido incansável seguidor de Jesus,
um “outro Cristo”, conforme o apelidou a hagiografia medieval.
Ou como Teixeira de Pascoaes o definiu em 1927 por ocasião do sétimo
centenário da sua morte:

“Foste, no mundo, a imagem de Jesus
Que foi, no mundo, a aparição de Deus.”

Nesta conformidade, os membros da Família Franciscana devem ser também, sempre e cada vez melhor, anúncio vivo e transparente de Jesus em palavras
e obras. Se assim for, o Franciscanismo tem futuro nos tempos de hoje
apesar dos obstáculos da caminhada.

S. Francisco tem igualmente uma palavra forte a dizer à Sociedade atual.
O seu amor à simplicidade e à pobreza é convite a um estilo de vida sóbrio
e respeitador da “casa comum” da Criação.

A sua mensagem de Paz e Bem é estímulo à promoção da fraternidade universal, fundada não em vago humanitarismo social, mas na consciência agradecida
de que Deus é Pai comum de toda a humanidade.

 Artigo elaborado por Maria de Lurdes Farinha Alves - FMM

O texto na íntegra encontra-se AQUI

Outras informações:
Oito séculos da presença Franciscana em Portugal
– memória e vivência

“Cem Anos = Acontecimento que merece uma Celebração, pela sua grandeza,
em Voluntariado e Amor de homens e mulheres, no decorrer do tempo,
desde 1918 aos dias de hoje.
                                                                       
1 - Celebrar: - É realizar uma acção sagrada – nas vertentes do amor a Deus
e do nosso testemunho de fé em obras realizadas, frente aos olhares do mundo;

e, a esse mundo mostrarmos a presença participativa de pessoas que, por aqui, passaram e deixaram marcos, iniciando a História desta Instituição."

Alusiva ao Ato - Palavra do Provedor - Abertura ao Acontecimento
Texto na íntegra, com dados históricos: AQUI


Do Jornal da Comunidade de São Francisco,
Franciscanas Missionárias de Maria, no Porto, citamos:

Dia 14 de abril – sábado – Encerramento Celebrativo do 1.º Centenário
da Santa Casa da Misericórdia de Cerva.

O P. Joaquim dirigiu convite à Irmã Mª Hermínia Coelho Lopes, Superiora Provincial, bem como às Irmãs que exerceram a sua missão em Cerva.
Mas não puderam participar por razões de saúde ou de trabalho.

Participámos as três irmãs que formam esta comunidade de São Francisco:
a Irmã Maria Fernanda Pereira Martins, natural de Cerva;
a Irmã Maria Rosária Nunes, membro da comunidade fmm de Cerva,
na fundação em 18 de outubro de 1974;
e a Irmã Maria Augusta Romero de Sousa.

Também foi connosco a Irmã Maria da Silva Roriz, que esteve desde o início
da fundação em Cerva.
Para aproveitar a nossa companhia veio, dois dias antes, da sua comunidade
de Nossa Senhora da Glória do 2º Centenário, Bragança.
Assim, fomos e regressámos as quatro.

Toda a gente se mostrava feliz. Foi ótimo.
Também nós estamos muito gratas.

O Padre Joaquim Albertino da Costa, Provedor da Santa Casa, agradeceu
a nossa presença e recordou com imensa gratidão todo o trabalho missionário, evangelizador e de promoção social realizado pelas Franciscanas Missionárias
de Maria na Paróquia de São Pedro de Cerva, da qual ele era Pároco.

O Pe. Joaquim entregou-nos com muito carinho, e nós recebemos
com alegria e gratidão, a oferta da Medalha comemorativa:

Com o Pe. Joaquim e todo o Povo de Cerva, continuamos a louvar e a agradecer
a Deus este campo de Missão Profética, sempre em caminhada de abertura
ao Espírito que nos chama, nos envia e nos transforma em arautos da alegria
do Evangelho, peregrinos, caminhantes empenhados em rasgar novos rumos
na construção da Justiça, da Paz e do Bem.

Maria Rosária Nunes, fmm

Nota – a Comunidade das Franciscanas Missionárias de Maria, na Paróquia
de São Pedro de Cerva, foi fundada a 18 de outubro de 1974 e encerrada a 31
de julho de 1990.
Teve por Objetivo: Evangelização e promoção social.

Na Audiência Geral de quarta-feira, 28 de março de 2018,
o tríduo pascal foi o tema da catequese do Papa,

que convidou os fiéis a viverem a Páscoa como uma
ocasião para lavar os olhos e ver Cristo Ressuscitado.


Audiência Geral de 28 de março de 2018

traduzido em Português

"Cristo anunciou a Boa Nova, foi libertando e curando as pessoas.
E terminou a sua visibilidade entre nós pela vivência da Páscoa.

No centro da vida, da doação e do ministério de Cristo
está efetivamente a Páscoa. A Páscoa significa passagem.
Foi pela sua morte que Ele venceu todo o pecado,
passando a humanidade da morte para a Vida.

Foi pela sua ressurreição que Ele introduziu a humanidade na plenitude da Vida
de Deus, levando o homem à glória de Deus.

Homem realizado é o homem que vive em Deus,
por Cristo, com Cristo, em Cristo".

P. Mário Silva, ofm

Stabat Mater
é uma sequência católica do século XIII,
atribuído ao franciscano Frei Jacopone de Todi.

O poema começa com as palavras Stabat Mater dolorosa
("estava a Mãe dolorosa"),
e fala do sofrimento de Maria, mãe de Jesus, junto da Cruz de seu Filho,
na hora da crucifixão.

Papa no cárcere de Regina Caeli: 
Toda a pena deve ser aberta à esperança

Sem transmissão ao vivo, o Pontífice
celebrou a Missa da Ceia do Senhor na prisão de Regina Caeli.
Após a homilia, Francisco lavou os pés de 12 detidos,
entre os quais católicos, muçulmanos, um ortodoxo e um budista.

Antes da celebração, o Papa visitou a enfermaria,
para saudar os detentos doentes.

Já em sua homilia, Francisco recordou o costume daquele tempo,
de os escravos lavarem os pés dos hóspedes antes de entrarem na casa.

“Era o trabalho dos escravos, mas era também um serviço.
E Jesus quis prestar este serviço para nos dar um exemplo
de como devemos servir uns aos outros.”

Jesus pede aos discípulos que não façam como os chefes das nações,
reis e imperadores, que eram servidos pelos escravos.

"Entre vocês isso não deve acontecer. Quem comanda deve servir.
Jesus inverte o costume histórico, cultural daquela época e também de hoje.
Quem comanda, para ser um bom patrão, esteja onde estiver, tem que servir.”

Afirmou o Pontífice

“ Eu sou pecador como vocês, mas hoje represento Jesus.
Sou embaixador de Jesus.
Quando eu me ajoelho diante de cada um de vocês, pensem:
Jesus apostou neste homem, um pecador, para vir até mim
e dizer que me ama.
Este é o serviço, este é Jesus. Jamais nos abandona,
jamais se cansa de nos perdoar, ama-nos muito.”

Fonte - https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-03/papa-francisco-lava-pes-prisao-regina-caeli0.html

O TRÍDUO PASCAL começa na Quinta-Feira Santa,
com a comemoração da Última Ceia, quando Jesus,
na véspera de sua paixão, instituiu a Eucaristia.

Nesta mesma celebração, realiza-se o gesto de lava pés, um gesto que,
conforme explicou o Papa Francisco, exprime o sentido da vida e da paixão
de Cristo, traduzido por nós em serviço a Deus e aos irmãos.

Na Província de Portugal, a Formação específica teve lugar
de 10 a 16 de fevereiro de 2017, orientada por duas Superioras Provinciais (a do Brasil e a de Angola).



Razão de Ser deste atelier

Algumas fotos das participantes

Local do encontro - Casa Provincial - Lisboa







Como Franciscanas, no final deste Encontro de Formação específica, cada participante recebeu uma planta, símbolo e sinal do nosso empenhamento ecológico, à luz da Encíclica «Laudato si'» do Papa Francisco.

«São Francisco de Assis

Não quero prosseguir esta encíclica sem invocar um modelo belo
e motivador. Tomei o seu nome por guia e inspiração, no momento
da minha eleição para Bispo de Roma.

Acho que Francisco é o exemplo por excelência
do cuidado pelo que é frágil
e por uma ecologia integral,
vivida com alegria e autenticidade.

É o santo padroeiro de todos os que estudam e trabalham no campo da ecologia, amado também por muitos que não são cristãos.

Manifestou uma atenção particular pela criação de Deus
e pelos mais pobres e abandonados.

Amava e era amado pela sua alegria, a sua dedicação generosa,
o seu coração universal.
Era um místico e um peregrino que vivia com simplicidade e numa maravilhosa harmonia com Deus, com os outros, com a natureza e consigo mesmo.

Nele se nota até que ponto são inseparáveis a preocupação pela natureza,
a justiça para com os pobres, o empenhamento na sociedade e a paz interior.»
(LS 10)

Laudato si' (24 maio 2015) tradução em Português

FORMAÇÃO PARA A LIDERANÇA - INSTITUTO

GUIADOS por uma ESTRELA

Fundação a 6 de Janeiro de 1877, festa da Epifania

O Instituto das FMM nasceu na Índia,
onde Maria da Paixão havia trabalhado 12 anos,
como membro da Sociedade de Maria Reparadora.
Circunstâncias imprevistas fizeram-na mudar de rumo.

Sentindo-se impelida pelo Espírito
a abrir novos horizontes à vida consagrada
e à missão, com dimensão universal,
deixou dezasseis irmãs
na Casa de de Ootacamund,
no vicariato de Coimbatour,
e dirigiu-se a Roma, com outras três Irmãs.

Ali, a 6 de Janeiro de 1877, festa da Epifania,
o Papa Pio IX, que a acolheu,
autorizou-a a fundar
o Instituto das Missionárias de Maria,
dedicado à missão universal,
com início na diocese de Coimbatour.

MENSAGEM DO SANTO PADRE
FRANCISCO
PARA A CELEBRAÇÃO DO
50.º DIA MUNDIAL DA PAZ 
1.° DE JANEIRO DE 2017

1. No início deste novo ano, formulo sinceros votos de paz aos povos e nações
do mundo inteiro, aos chefes de Estado e de governo, bem como aos responsáveis das Comunidades Religiosas e das várias expressões da sociedade civil.

Almejo paz a todo o homem, mulher, menino e menina, e rezo para que a imagem e semelhança de Deus em cada pessoa nos permitam reconhecer-nos mutuamente como dons sagrados com uma dignidade imensa.
Sobretudo nas situações de conflito, respeitemos esta «dignidade mais profunda»
[1]  e façamos da não-violência ativa o nosso estilo de vida.

50.º Dia Mundial da Paz 2017: "A não-violência: estilo de uma política para a paz"- Português

[ Alemão  - Árabe  - Espanhol  - Francês  - Inglês  - Italiano  - Polonês ]

“A misericórdia é esta ação concreta do amor que, perdoando,
transforma e muda a vida.
Deus é misericordioso, a sua misericórdia é eterna,
abraça cada pessoa que confia n’Ele e transforma-a,
dando-lhe a sua própria vida.”
Papa Francisco

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