«A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras
como venera o próprio Corpo do Senhor,
não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia,
de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida,
quer da mesa da palavra de Deus
quer da do Corpo de Cristo.» (DV 21)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
Vós sois testemunhas disso.
Eu vos enviarei Aquele que foi prometido por meu Pai. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos com a força do alto».
Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia e, erguendo as mãos, abençoou-os.
Enquanto os abençoava, afastou-Se deles e foi elevado ao Céu. Eles prostraram-se diante de Jesus, e depois voltaram para Jerusalém com grande alegria.
E estavam continuamente no templo, bendizendo a Deus.
Trata-se da saudação do Ressuscitado que vem ao encontro de todas as fraquezas e erros humanos, explicou o Santo Padre. Cada exclamação de Jesus corresponde a uma ação da misericórdia divina: dá alegria; desperta o perdão; e consola durante o cansaço.
A alegria é fruto de se sentir gratuitamente perdoado
Mas ao receber a misericórdia divina, todos os fiéis tornam-se por sua vez dispensadores da mesma misericórdia que receberam. Jesus diz: “A quem perdoardes os pecados, lhes serão perdoados”.
“E hoje e sempre na Igreja, o perdão deve chegar-nos assim, através da humilde bondade de um confessor misericordioso, que sabe que não é detentor de algum poder, mas canal de misericórdia, que derrama sobre os outros o perdão
do qual ele primeiro se beneficiou.”
O Tríduo Pascal, repleto de ritos e celebrações, constitui para os cristãos o coração da liturgia e da vida cristã como memorial da essência da fé em Jesus Cristo morto e ressuscitado.
O termo “tríduo pascal” refere-se, exatamente, à celebração da Páscoa seguido
do domingo de Páscoa, em que se comemora a paixão, morte de Cristo e Ressurreição do Senhor.
Na última reforma do Concílio Ecuménico Vaticano II,
o tríduo se inicia na Quinta-feira Santa como uma introdução a ela.
A celebração da Sexta-feira Santa acontece no início da tarde.
O Sábado Santo é o dia do grande silêncio – porque – como diz uma antiga homilia, “o Rei está dormindo.
A terra está silenciosa porque o Deus feito carne adormeceu e despertou aqueles que dormem há séculos”.
Vigília da Noite Santa – a Mãe de todas as vigílias.
Assim define Santo Agostinho esta celebração.
É colocada no centro do ano litúrgico, no centro de cada celebração.
Fonte: franciscanas Missionárias de Maria
Fonte: franciscanas Missionárias de Maria
EUCARISTIA Fonte de Vida
Fonte: franciscanas Missionárias de Maria
ANO C - Marcos 3, 22-30
Os Mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém diziam que Jesus estava possuído por um demônio e, por isso, ele expulsava demônios.
Jesus mostrou-lhes que era sem cabimento tal acusação que faziam a ele,
pois se Satanás se levanta contra si mesmo ele se autodestrói.
Como viver esse Evangelho no dia de hoje?
Um grande erro que podemos cometer na vida é desconfiar de Deus,
é acusar Deus.
Ao invés de reconhecer a grandeza dele, louvá-lo, podemos pensar que Deus
nos esteja a enganar; revoltar-nos contra ele e, devido a isso, deixar de rezar,
de crer, de ir na Igreja.
Quem faz isso cria uma bolha de mentiras e vive dentro dela,
pensa de estar certo e Deus estar errado. Que absurdo!
Acorda, irmão! Acorda, irmã!
Fonte: Vatican News - Português
EVANGELHO – Lucas 1,1-4;4,14-21
Naquele tempo, Jesus voltou da Galileia, com a força do Espírito,
e a sua fama propagou-se por toda a região.
Ensinava nas sinagogas e era elogiado por todos.
Foi então a Nazaré, onde Se tinha criado.
Segundo o seu costume, entrou na sinagoga a um sábado
e levantou-Se para fazer a leitura.
Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro,
encontrou a passagem em que estava escrito:
«O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres.
Ele me enviou a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos,
a restituir a liberdade aos oprimidos e a proclamar o ano da graça do Senhor».
Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se.
Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga.
Começou então a dizer-lhes:
«Cumpriu-se hoje
esta passagem da Escritura que acabais de ouvir».
O que nos diz, Hoje, o Papa Francisco na sua Homilia:
Voltemos a colocar a Palavra de Deus
no centro da pastoral e da vida da Igreja.
Ouçamo-la, rezemo-la,
ponhamo-la em prática.
VER EM: Palavra de Deus
EVANGELHO – Lucas 3,15-16.21-22
Naquele tempo, povo estava na expectativa
e todos pensavam em seus corações se João não seria o Messias.
João tomou a palavra e disse-lhes:
«Eu batizo-vos com água, mas vai chegar quem é mais forte do que eu,
do qual não sou digno de desatar as correias das sandálias.
Ele batizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo».
Quando todo o povo recebeu o batismo, Jesus também foi batizado;
e, enquanto orava, o céu abriu-se e o Espírito Santo desceu sobre Ele
em forma corporal, como uma pomba.
E do céu fez-se ouvir uma voz:
«Tu és o meu Filho muito amado:
em Ti pus toda a minha complacência».
EVANGELHO – Mateus 2,1-12
Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes,
quando chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente.
«Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus que acaba de nascer?
Nós vimos a sua estrela no Orientee viemos adorá-I’O».
Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado
e, com ele, toda a cidade de Jerusalém.
Reuniu todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e perguntou-lhes onde devia nascer o Messias.
Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo Profeta:
‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel,
meu povo’».
Então Herodes mandou chamar secretamente os Magos e pediu-lhes informações precisas sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhes:
«Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando O encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-I’O».
Ouvido o rei, puseram-se a caminho.E eis que a estrela que tinham visto no Oriente seguia à sua frente e parou sobre o lugar onde estava o Menino.
Ao ver a estrela, sentiram grande alegria. Entraram na casa, viram o Menino
com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O.
Depois, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe
presentes: ouro, incenso e mirra.
E, avisados em sonhos para não voltarem à presença de Herodes,
regressaram à sua terra por outro caminho.
EVANGELHO – Lucas 2, 16-21
Naquele tempo, os pastores dirigiram-se apressadamente para Belém
e encontraram Maria, José e o Menino deitado na manjedoura.
Quando O viram, começaram a contar o que lhes tinham anunciado
sobre aquele Menino.
E todos os que ouviam admiravam-se do que os pastores diziam.
Maria conservava todos estes acontecimentos, meditando-os em seu coração.
Os pastores regressaram, glorificando e louvando a Deus
por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido anunciado.
Quando se completaram os oito dias para o Menino ser circuncidado,
deram-Lhe o nome de Jesus, indicado pelo Anjo,
antes de ter sido concebido no seio materno.
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