«A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras
como venera o próprio Corpo do Senhor,
não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia,
de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida,
quer da mesa da palavra de Deus
quer da do Corpo de Cristo.» (DV 21)
EVANGELHO do domingo XXIV do Tempo Comum
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (Lc 16,19-31)
Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus: “Havia um homem rico, que se vestia
com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias.
Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão, à porta do rico.
Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico.
E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas.
Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado.
Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos
e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado.
Então gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta
do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’.
Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te que tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. E, além disso, há um grande abismo entre nós; por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós’.
O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu pai, porque
eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham também eles
para este lugar de tormento’.
Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os Profetas, que os escutem!’
O rico insistiu: ‘Não, Pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se converter’.
Mas Abraão lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos’”.
PALAVRAS DO PAPA FRANCISCO
Ignorar o pobre significa desprezar a Deus! (...) Quantas vezes tantas pessoas fingem que não veem os pobres! Para elas, os pobres não existem. (...) Nenhum mensageiro nem mensagem alguma poderão substituir os pobres que encontramos no caminho, porque neles é o próprio Jesus que vem ao nosso encontro.
(Audiência de 18 de maio de 2016)
FONTE: vaticannews.va
Fonte: Franciscanas Missionárias de Maria
A Natividade da Virgem Maria é uma das festas marianas mais antigas.
Imagina-se que a sua origem esteja ligada à festa da dedicação de uma igreja
a Maria, em Jerusalém, no século IV: a basílica de Santa Ana, onde, segundo
a tradição, era a casa dos pais de Maria, Joaquim e Ana e, onde, nasceu
a Virgem. Em Roma, esta festa começou a ser celebrada no século VIII.
Evangelho - Mt 1, 18-23
«Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava noiva com José.
Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu, por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem justo, não querendo difamá-la, publicamente, resolveu rejeitá-la em segredo.
Enquanto ele pensava assim, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonho e lhe disse:
“José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo.
Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados”.
Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta:
“Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um filho,
que se chamará Emanuel, que significa: Deus connosco".»
Fonte: vaticannews.va
Palavras do Papa Francisco
O Senhor sabe quanto a vida pode ser difícil. Sabe que muitas coisas cansam
o coração (...)
Perante tudo isto, a primeira palavra de Jesus é um convite, um convite
a mover-se e a reagir: “Vinde”.
O erro que cometemos, quando as coisas não correm bem,
é permanecer ali onde estamos, deitados ali (...)
Jesus não nos tira os pesos da vida, mas sim a angústia do coração;
não nos suprime a cruz, mas carrega-a juntamente connosco.
E com Ele, todo o peso se torna leve (cf. v. 30),
porque Ele é o repouso que nós buscamos.
(Angeus, 9 de julho de 2017)
Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/palavra-do-dia.html
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
Vós sois testemunhas disso.
Eu vos enviarei Aquele que foi prometido por meu Pai. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos com a força do alto».
Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia e, erguendo as mãos, abençoou-os.
Enquanto os abençoava, afastou-Se deles e foi elevado ao Céu. Eles prostraram-se diante de Jesus, e depois voltaram para Jerusalém com grande alegria.
E estavam continuamente no templo, bendizendo a Deus.
Trata-se da saudação do Ressuscitado que vem ao encontro de todas as fraquezas e erros humanos, explicou o Santo Padre. Cada exclamação de Jesus corresponde a uma ação da misericórdia divina: dá alegria; desperta o perdão; e consola durante o cansaço.
A alegria é fruto de se sentir gratuitamente perdoado
Mas ao receber a misericórdia divina, todos os fiéis tornam-se por sua vez dispensadores da mesma misericórdia que receberam. Jesus diz: “A quem perdoardes os pecados, lhes serão perdoados”.
“E hoje e sempre na Igreja, o perdão deve chegar-nos assim, através da humilde bondade de um confessor misericordioso, que sabe que não é detentor de algum poder, mas canal de misericórdia, que derrama sobre os outros o perdão
do qual ele primeiro se beneficiou.”
O Tríduo Pascal, repleto de ritos e celebrações, constitui para os cristãos o coração da liturgia e da vida cristã como memorial da essência da fé em Jesus Cristo morto e ressuscitado.
O termo “tríduo pascal” refere-se, exatamente, à celebração da Páscoa seguido
do domingo de Páscoa, em que se comemora a paixão, morte de Cristo e Ressurreição do Senhor.
Na última reforma do Concílio Ecuménico Vaticano II,
o tríduo se inicia na Quinta-feira Santa como uma introdução a ela.
A celebração da Sexta-feira Santa acontece no início da tarde.
O Sábado Santo é o dia do grande silêncio – porque – como diz uma antiga homilia, “o Rei está dormindo.
A terra está silenciosa porque o Deus feito carne adormeceu e despertou aqueles que dormem há séculos”.
Vigília da Noite Santa – a Mãe de todas as vigílias.
Assim define Santo Agostinho esta celebração.
É colocada no centro do ano litúrgico, no centro de cada celebração.
Fonte: franciscanas Missionárias de Maria
Fonte: franciscanas Missionárias de Maria
EUCARISTIA Fonte de Vida
Fonte: franciscanas Missionárias de Maria
ANO C - Marcos 3, 22-30
Os Mestres da Lei que tinham vindo de Jerusalém diziam que Jesus estava possuído por um demônio e, por isso, ele expulsava demônios.
Jesus mostrou-lhes que era sem cabimento tal acusação que faziam a ele,
pois se Satanás se levanta contra si mesmo ele se autodestrói.
Como viver esse Evangelho no dia de hoje?
Um grande erro que podemos cometer na vida é desconfiar de Deus,
é acusar Deus.
Ao invés de reconhecer a grandeza dele, louvá-lo, podemos pensar que Deus
nos esteja a enganar; revoltar-nos contra ele e, devido a isso, deixar de rezar,
de crer, de ir na Igreja.
Quem faz isso cria uma bolha de mentiras e vive dentro dela,
pensa de estar certo e Deus estar errado. Que absurdo!
Acorda, irmão! Acorda, irmã!
Fonte: Vatican News - Português
EVANGELHO – Lucas 1,1-4;4,14-21
Naquele tempo, Jesus voltou da Galileia, com a força do Espírito,
e a sua fama propagou-se por toda a região.
Ensinava nas sinagogas e era elogiado por todos.
Foi então a Nazaré, onde Se tinha criado.
Segundo o seu costume, entrou na sinagoga a um sábado
e levantou-Se para fazer a leitura.
Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro,
encontrou a passagem em que estava escrito:
«O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres.
Ele me enviou a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos,
a restituir a liberdade aos oprimidos e a proclamar o ano da graça do Senhor».
Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se.
Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga.
Começou então a dizer-lhes:
«Cumpriu-se hoje
esta passagem da Escritura que acabais de ouvir».
O que nos diz, Hoje, o Papa Francisco na sua Homilia:
Voltemos a colocar a Palavra de Deus
no centro da pastoral e da vida da Igreja.
Ouçamo-la, rezemo-la,
ponhamo-la em prática.
VER EM: Palavra de Deus
EVANGELHO – Lucas 3,15-16.21-22
Naquele tempo, povo estava na expectativa
e todos pensavam em seus corações se João não seria o Messias.
João tomou a palavra e disse-lhes:
«Eu batizo-vos com água, mas vai chegar quem é mais forte do que eu,
do qual não sou digno de desatar as correias das sandálias.
Ele batizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo».
Quando todo o povo recebeu o batismo, Jesus também foi batizado;
e, enquanto orava, o céu abriu-se e o Espírito Santo desceu sobre Ele
em forma corporal, como uma pomba.
E do céu fez-se ouvir uma voz:
«Tu és o meu Filho muito amado:
em Ti pus toda a minha complacência».
EVANGELHO – Mateus 2,1-12
Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes,
quando chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente.
«Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus que acaba de nascer?
Nós vimos a sua estrela no Orientee viemos adorá-I’O».
Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado
e, com ele, toda a cidade de Jerusalém.
Reuniu todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e perguntou-lhes onde devia nascer o Messias.
Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo Profeta:
‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel,
meu povo’».
Então Herodes mandou chamar secretamente os Magos e pediu-lhes informações precisas sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhes:
«Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando O encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-I’O».
Ouvido o rei, puseram-se a caminho.E eis que a estrela que tinham visto no Oriente seguia à sua frente e parou sobre o lugar onde estava o Menino.
Ao ver a estrela, sentiram grande alegria. Entraram na casa, viram o Menino
com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O.
Depois, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe
presentes: ouro, incenso e mirra.
E, avisados em sonhos para não voltarem à presença de Herodes,
regressaram à sua terra por outro caminho.
EVANGELHO – Lucas 2, 16-21
Naquele tempo, os pastores dirigiram-se apressadamente para Belém
e encontraram Maria, José e o Menino deitado na manjedoura.
Quando O viram, começaram a contar o que lhes tinham anunciado
sobre aquele Menino.
E todos os que ouviam admiravam-se do que os pastores diziam.
Maria conservava todos estes acontecimentos, meditando-os em seu coração.
Os pastores regressaram, glorificando e louvando a Deus
por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido anunciado.
Quando se completaram os oito dias para o Menino ser circuncidado,
deram-Lhe o nome de Jesus, indicado pelo Anjo,
antes de ter sido concebido no seio materno.
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