Caminhada vocacional
Na nossa caminhada vocacional,
«também nos deixamos formar
pelas experiências e intercâmbios (Mc 6,30)
próprios do serviço de evangelização,
pelos acontecimentos da nossa vida e do nosso tempo.
À luz da Palavra,
refletimos neles
e assim aprendemos a amar mais a Deus
e aos irmãos»
(Constituições fmm 94).
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O 58.º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO
PELAS VOCAÇÕES
[25 de abril de 2021 - IV Domingo da Páscoa]
«São José: o sonho da vocação»
No dia 8 de dezembro passado, teve início o Ano especial dedicado a São José,
por ocasião do 150.º aniversário da declaração dele como Padroeiro da Igreja universal (cf. Decreto da Penitenciaria Apostólica, 8 de dezembro de 2020).
Da minha parte, escrevi a carta apostólica Patris corde, com o objetivo de «aumentar o amor por este grande Santo» (concl.).
Trata-se realmente duma figura extraordinária e, ao mesmo tempo, «tão próxima
da condição humana de cada um de nós» (introd.).
São José não sobressaía, não estava dotado de particulares carismas,
não se apresentava especial aos olhos de quem se cruzava com ele.
Não era famoso, nem se fazia notar: dele, os Evangelhos não transcrevem uma palavra sequer. Contudo, através da sua vida normal, realizou algo
de extraordinário aos olhos de Deus.
Deus vê o coração (cf. 1 Sam 16, 7) e, em São José, reconheceu um coração
de pai, capaz de dar e gerar vida no dia a dia.
É isto mesmo que as vocações tendem a fazer: gerar e regenerar vidas todos
os dias. O Senhor deseja moldar corações de pais, corações de mães:
corações abertos, capazes de grandes ímpetos, generosos na doação,
compassivos para consolar as angústias e firmes para fortalecer as esperanças.
Disto mesmo têm necessidade o sacerdócio e a vida consagrada, particularmente nos dias de hoje, nestes tempos marcados por fragilidades e tribulações devidas também à pandemia que tem suscitado incertezas e medos sobre o futuro
e o próprio sentido da vida.
São José vem em nossa ajuda com a sua mansidão, como Santo ao pé da porta; simultaneamente pode, com o seu forte testemunho, guiar-nos no caminho.
[...]
A vida de São José sugere-nos três palavras-chave para a vocação de cada um:
A primeira é sonho.
Uma segunda palavra marca o itinerário de São José e da vocação: serviço.
Além da chamada de Deus – que realiza os nossos sonhos maiores – e da nossa resposta – que se concretiza no serviço pronto e no cuidado carinhoso –, há um terceiro aspeto que atravessa a vida de São José e a vocação cristã, cadenciando o seu dia a dia: a fidelidade.
José é o «homem justo» (Mt 1, 19) que, no trabalho silencioso de cada dia, persevera na adesão a Deus e aos seus desígnios.
[...]
Esta fidelidade é o segredo da alegria.
É a alegria que vos desejo a vós, irmãos e irmãs que generosamente fizestes
de Deus o sonho da vida, para O servir nos irmãos e irmãs que vos estão confiados, através duma fidelidade que em si mesma já é testemunho, numa época marcada por escolhas passageiras e emoções que desaparecem sem gerar a alegria.
São José, guardião das vocações, vos acompanhe com coração de pai!
Roma, São João de Latrão, 19 de março de 2021, Solenidade de São José
Francisco
Texto na íntegra:
Mensagem para o 58º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, 2021
A VIDA é dom de DEUS
Fonte do Vídeo: Franciscanas Missionárias de Maria
VIDA em TRANSFORMAÇÃO CENTRADA em CRISTO
Caminhada dos Discípulos de Emaús aplicada à nossa vida.
Somos vocacionadas(os) a constante tranformação, centrada em Cristo.
“Cada vez que nós comungamos, mais nos assemelhamos a Jesus,
mais nos transformamos em Jesus.”
"Como o pão e o vinho são convertidos no Corpo e Sangue do Senhor,
assim aqueles que os recebem com fé são
transformados em Eucaristia viva."
– Papa Francisco
Fonte do Vídeo: Franciscanas Missionárias de Maria
Na Basílica de São Pedro, o Papa Francisco no Domingo de Ramos:
“No Crucificado, vemos Deus humilhado, o Onipotente reduzido
a um descartado. E, com a graça do assombro, compreendemos que,
acolhendo quem é descartado, aproximando-nos de quem é humilhado
pela vida, amamos Jesus, porque Ele está nos últimos, nos rejeitados”.
Jesus sobe à cruz para descer ao nosso sofrimento
Espanto e surpresa:
estas foram as palavras usadas pelo Papa Francisco para comentar
o Evangelho de hoje, que narra a entrada de Jesus em Jerusalém.
[A surpresa é diferente da admiração. A admiração pode ser mundana, porque procura os próprios gostos e anseios; a surpresa, pelo contrário, permanece aberta ao outro, à sua novidade.]
Todos os anos, disse, esta liturgia cria em nós uma atitude de espanto,
de surpresa:
“passamos da alegria de acolher Jesus, que entra em Jerusalém,
à tristeza de O ver condenado à morte e crucificado.
É uma atitude interior que nos acompanhará ao longo da Semana Santa.
Abramo-nos, pois, a esta surpresa”, exortou.
Isto surpreende, observou o Papa, “ver o Omnipotente reduzido a nada;
vê-Lo, a Ele Palavra que sabe tudo, ensinar-nos em silêncio na cátedra da cruz;
ver o Rei dos reis que, por trono, tem um patíbulo; ver o Deus do universo
despojado de tudo;
vê-Lo coroado de espinhos em vez de glória;
vê-Lo, a Ele bondade em pessoa, ser insultado e vexado”.
“Jesus sobe à cruz para descer ao nosso sofrimento. Prova os nossos piores estados de ânimo: o falimento, a rejeição geral, a traição do amigo
e até o abandono de Deus.
Experimenta na sua carne as nossas contradições mais dilacerantes
e, assim, as redime e transforma.
O seu amor aproxima-se das nossas fragilidades,
chega até onde mais nos envergonhamos.”
Agora sabemos que não estamos sozinhos, frisou o Santo Padre.
“Deus está conosco."
Fonte: Vatican News - Português
Na íntegra: Homilia do Papa Francisco no Domingo de Ramos
- Agência ECCLESIA
É sabido que vivemos na era da massificação das imagens.
Em nenhuma época precedente da História foram produzidas tantas imagens,
e para além disso nenhuma outra, como a nossa, assistiu à sua radical banalização.
Em vez de imagens únicas e autênticas, temos produtos realizados em série, “selfies” fabricadas num instante e num instantes prontas a ser devoradas pelo esquecimento.
O filósofo Walter Benjamim falou justamente de “perda da aura”, isto é, a imagem que deixa de constituir «a aparição única de uma coisa distante», fixando-se antes na sonâmbula repetição de um “déjà vu”.
Por isso, o tocante consenso em torno à imagem do papa Francisco
numa Praça de S. Pedro vazia [27 de março de 2020]
é algo que faz pensar, fora e dentro do espaço eclesiástico.
Fonte: Vatican News - Português
São Francisco de Assis canta à irmã água
no seu cântico do irmão sol ou cântico das criaturas.
FONTE DO VÍDEO: FMM
Hino Oficial | JMJ Lisboa 2023 | Vídeo Oficial
Letra:
1. De todo o mundo para este lugar,
Partimos, voámos, chegámos aqui.
Com Maria, ensaiamos um sim.
Queremos servir, fazer a vontade
Do Pai, nosso Pai.
Chamados a ser com Cristo Jesus,
Queremos dar, queremos estar,
Dispostos ao sim, fazer como a Mãe.
Ver letra completa na Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=H1x2t2EstlI&feature=emb_logo
Fonte: Programa 70x7 do dia 29 de novembro de 2020
Agência Ecclesia
As redes sociais podem tornar-se um aliado na preparação para o Natal.
E foi com este intuito que os jovens do Instituto Universitário Salesiano,
em parceria com a “Cube Rádio”, de Veneza, lançaram a iniciativa
“Advento Green Dream”
- um percurso inspirado na Palavra de Deus
de cada um dos quatro domingos
que antecedem o Natal e na Carta Encíclica Laudato si’.
Fonte: Vatican News - Português
A próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ)
acontecerá em Portugal em 2023.
Confira notícia completa
https://www.comshalom.org/jmj-em-port...
FONTE: Jonas Viana