Caminhada vocacional
Na nossa caminhada vocacional,
«também nos deixamos formar
pelas experiências e intercâmbios (Mc 6,30)
próprios do serviço de evangelização,
pelos acontecimentos da nossa vida e do nosso tempo.
À luz da Palavra,
refletimos neles
e assim aprendemos a amar mais a Deus
e aos irmãos»
(Constituições fmm 94).
Senhora do Advento / Nova Arca da Aliança
revela ao mundo que espera / nosso Deus feito criança
Senhora do Advento / da Promessa já cumprida
faz nascer em nós teu FILHO / Senhor da Esp’rança e da VIDA
Senhora do Natal / da festa e da alegria
vem quebrar nossas cadeias / pra ser NATAL cada dia
K7 Novo Caminhar
Música: Mário Silva, ofm
Poema: Mª Rosária Nunes, fmm
Fonte: Franciscanas Missionárias de Maria
Pauta: Senhora do Advento
Da Basílica de São Pedro, Santa Missa presidida pelo Papa Francisco
Fonte: Vatican News - Português
Mensagem do Papa Francisco aos jovens:
“Levanta-te! Eu te constituo testemunha do que viste!” (cf. At 26, 16)
Queridos jovens,
Gostaria de tomar-vos pela mão, mais uma vez, para continuarmos juntos na peregrinação espiritual que nos conduz rumo à Jornada Mundial da Juventude
de Lisboa em 2023.
No ano passado, pouco antes de se propagar a pandemia, assinava a mensagem cujo tema era «Jovem, Eu te digo, levanta-te!» (cf. Lc 7, 14). Na sua providência, o Senhor já queria preparar-nos para o desafio duríssimo que estávamos para viver.
Ver texto na íntegra: PORTUGUÊS
O Papa Francisco afirma:
“No Dia Mundial das Missões, celebrado anualmente no penúltimo domingo de outubro, recordamos com gratidão todas as pessoas que, com o seu testemunho de vida, nos ajudam a renovar o nosso compromisso batismal de sermos apóstolos generosos e jubilosos do Evangelho.
Lembramos especialmente aqueles que foram capazes de partir, deixar terra e família para que o Evangelho alcance, sem demora e sem medo, lugares e povos onde tantas vidas estejam carentes de bênçãos.”
MENSAGEM DE SUA SANTIDADE
O PAPA FRANCISCO
PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES DE 2021
«Não podemos deixar de afirmar
o que vimos e ouvimos»
(At 4, 20)
Queridos irmãos e irmãs!
Quando experimentamos a força do amor de Deus, quando reconhecemos
a sua presença de Pai na nossa vida pessoal e comunitária,
não podemos deixar de anunciar e partilhar o que vimos e ouvimos.
A relação de Jesus com os seus discípulos, a sua humanidade que nos é revelada no mistério da Encarnação, no seu Evangelho e na sua Páscoa mostram-nos
até que ponto Deus ama a nossa humanidade e assume as nossas alegrias e sofrimentos, os nossos anseios e angústias
(cf. Conc. Ecum. Vat II, Const. past. Gaudium et spes, 22).
Tudo, em Cristo, nos lembra que o mundo em que vivemos e a sua necessidade
de redenção não Lhe são estranhos e também nos chama a sentirmo-nos
parte ativa desta missão:
«Ide às saídas dos caminhos
e convidai todos quantos encontrardes»
(cf. Mt 22, 9).
Ninguém é estranho, ninguém pode sentir-se estranho
ou afastado deste amor de compaixão.
[...]
Como os apóstolos e os primeiros cristãos, também nós exclamamos com todas
as nossas forças:
«não podemos deixar de afirmar
o que vimos e ouvimos»
(At 4, 20). Tudo o que recebemos, tudo aquilo que o Senhor nos tem concedido, ofereceu-no-lo para o pormos a render doando-o gratuitamente aos outros.
Como os apóstolos que viram, ouviram e tocaram a salvação de Jesus
(cf. 1 Jo 1, 1-4), também nós, hoje, podemos tocar a carne sofredora
e gloriosa de Cristo na história de cada dia
e encontrar coragem para partilhar com todos um destino de esperança,
esse traço indubitável que provém de saber que estamos acompanhados pelo Senhor. Como cristãos, não podemos reservar o Senhor para nós mesmos:
a missão evangelizadora da Igreja exprime a sua valência integral e pública
na transformação do mundo e na salvaguarda da criação.
O QUE OUVIMOS E VIMOS
Texto da Mensagem do Papa na íntegra:
www.vatican.va › content › francescoMensagem para
o Dia Mundial das Missões 2021 | Francisco
Dia de São Francisco de Assis
comemorando a data de sua morte, em 1226.
Para a Família Franciscana - Solenidade Litúrgica
Senhor, fazei-me instrumento de Vossa Paz.
Onde houver ódio, que eu leve o Amor;
onde houver ofensa, que eu leve o Perdão;
onde houver discórdia, que eu leve a União;
onde houver dúvida, que eu leve a Fé;
onde houver erro, que eu leve a Verdade;
onde houver desespero, que eu leve a Esperança;
onde houver tristeza, que eu leve Alegria;
onde houver trevas, que eu leve a Luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a Vida Eterna.